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Coroação de Nossa Senhora acontece neste dia 31 de maio

em segunda-feira, 30 de maio de 2011


Em todas as paróquias do Brasil e do mundo realiza-se no dia 31 de maio o gesto simbólico de coroar a imagem da Virgem Maria. Trata-se de uma reprodução devocional (isto é, ato de amor do coração dos fiéis) que recorda a passagem Bíblica do Apocalípce 12,1: "Apareceu em seguida um grande sinal no céu: uma Mulher revestida do sol, a lua debaixo dos pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas".
Em nossa Paróquia o ato acontecerá as 19h dentro da celebração da Missa. Estão previstas emocionantes surpresas para a celebração; de fato, a Mãe do Salvador merece todo o nosso carinho. Ela mesma já previu o amor da humanidade por ela quando disse, conforme o Evangelho de Lucas 1, 48: "Doravante todas as gerações me proclamarão bem-aventurada".
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Nísia Digital postou notícia e fotos da Carreata de Nossa Senhora

O importante blog de notícias de nossa Cidada, o Nísia Digital, cobriu a grandiosa carreata em homenagem a Mãe de Jesus, ocorrida no domingo 29/maio.
 Para ler a notícia e ver as fotos basta acessar:
http://nisiadigital.blogspot.com/
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Frei Joacir deixa o Brasil na próxima sexta-feira, 03 de Junho

O grande missionário Frei Joacir Borges nos enviou um e-mail comunicando de sua partida para uma missão além fonteiras. SAUDADES, SAUDADES!
REZEMOS POR ESTE SACERDOTE EXEMPLAR, QUE TÃO BEM SERVIU NOSSA PARÓQUIA.



Caro irmão, pax tecum!
Escrevo-te para comunicar que finalmente minha documentação de residência em Moçambique ficou pronta e minha entrada foi permitida, por isso estarei deixando o Brasil na próxima sexta-feira dia 03 de junho e, se Deus quiser, estarei chegando em maputo, capital de Moçambique, ao meio-dia do dia seguinte, 04 de junho. Aproveito pra saudar a todos e pedir vossas orações neste momento tão importante e decisivo para minha nova missão. Vou pois fomos feitos para a missão, porém levo a todos no coração. Comigo estará também a paróquia de Nísia. Deus abençoe a todos e Nossa Senhora do Ó guarde a todos sob o seu Sagrado manto. In Domina Nostra.
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Carreata em honra da Virgem Maria acontece neste domingo

em quinta-feira, 26 de maio de 2011

Para homenagear a Mãe de Jesus e pedir as bençãos celestes para todos os motoristas, motociclistas e ciclistas, a Paróquia de Nossa Senhora do Ó promove, nete domingo 29 de maio, a CARRATA DE NOSSA SENHORA 2011.
A contentração se dará na capela de Barra de Tabatinga.
O EVENTO TERÁ INÍCIO PONTUALMENTE AS 17H.
Solicitamos que os Srs. país acompanhem seus filhos menores e não os deixem conduzir qualquer meio de transporte para evitar acidentes.
Contamos com a participação de todos.
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O direito de ser protegida

em terça-feira, 24 de maio de 2011

Dom Aloísio Roque Oppermann scj, Arcebispo de Uberaba - MG

Não vemos dificuldade em aceitar - como justiça líquida e garantida - que as pessoas que sentem atração sexual por representantes do mesmo sexo, sejam respeitadas. Na homofilia tratamos com seres livres, cuja dignidade humana não pode ser ferida. São seres humanos particularmente dotados para certas artes e ciências. São filhos e filhas de Deus. Não escolheram sua condição, e por isso “merecem ser tratados com respeito”, livres de “qualquer sinal de discriminação injusta” (Catecismo da Igreja Católica, nº 2358). Os motivos da tendência homossexual ainda são amplamente inexplicados, havendo razoável certeza em não atribuí-los a causas genéticas. Talvez a pedagogia futura saiba explicar melhor do que nós, a gênese da tendência. Então sim, existirá a possibilidade de escolha. Por enquanto, não devemos amargurar a vida dessas pessoas. A homossexualidade não é fenômeno moderno. Ela atravessa todos os tempos da história da humanidade, ora com presença mais explícita, ora menos acentuada. Entre eles há até grandes benfeitores da raça humana.

Mas no fragor dessa luta, todos devemos estar concordes em reconhecer o valor da instituição familiar tradicional, dessa união estável entre um homem e uma mulher. Inclusive os homossexuais vão me dar razão, pois eles provieram de uma união dessas. As diferenças sexuais do masculino e do feminino são originárias, e não produtos de uma cultura posterior, como querem alguns próceres da ONU. A família monogâmica, e o matrimônio natural entre um homem e uma mulher são a raiz fundamental de todo Direito. Segundo as Escrituras, são destinados a “serem uma só carne” (Gn 1, 27). Outros tipos familiares podem existir, mas não devem ser equiparados à Família, que é baseada na complementaridade dos dois sexos, à procriação e educação dos filhos. Equiparar todos os tipos de união possível seria ameaçar a estabilidade do grupo primordial, que tem a capacidade única de integrar as gerações e acolhe-las. Ela recebeu de Cristo um privilégio inestimável de ter sua união elevada à categoria de Sacramento. O que não é o caso das outras uniões. A Família tem o direito de ser vigorosa e sadia. Isso só será possível se receber a proteção privilegiada do poder público. Na atualidade se está vendo exatamente o contrário.
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Estaremos sem postagens durante esta semana

Estamos com problemas técnicos.
Contamos com sua compreensão até o problema ser solucionados.
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Paróquia em estado de missão permanente

em quinta-feira, 19 de maio de 2011

A comunidade de Golandí será visitada amanha, 20 de maio, pelos padres e agentes de pastoral de nossa Paróquia. A visitação acontecerá a partir das 14h e será concluída às 19h com a Santa Missa.
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Crisma de 50 jovens

O Arcebispo de Natal, Dom Matias Matrício de Macêdo, visitará nossa cidade hoje, 19 de maio, para conferir o Sacramento da Crisma a 50 jovens de nossa Paróquia. A celebração acontecerá às 19h na Igreja Matriz.
Agradecemos profundamente ao casal Renilde e Ricardo, a Zélia, como também a Elizangela do Restauração e todos os que prepararam nossos jovens. Deus lhes abençõe!
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Filme 'Homens e deuses' aborda morte de monges na Argélia

em quarta-feira, 18 de maio de 2011

Inspirado em fatos reais, ocorridos na Argélia em 1996, 'Homens e deuses', do diretor francês Xavier Beauvois ('O pequeno tenente'), sustenta a tensão da crônica de uma morte anunciada. Mas o cineasta empenha-se de tal maneira em aprofundar um perfil de seus personagens, monges católicos sitiados pelo fundamentalismo islâmico, que seu filme torna-se um libelo pela tolerância.

Cena do filme 'Homens e deuses' (Foto: Divulgação/Divulgação)
'Homens e deuses' mostra a rotina de religiosos católicos que vivem isolados (Foto: Divulgação)
 

Vencedor do Grande Prêmio do Júri no Festival de Cannes em 2010, 'Homens e deuses' detalha a vida despojada destes religiosos que, liderados pelo prior Christian de Chergé (Lambert Wilson, de 'Um plano brilhante'), dedicam seu tempo a orações, cânticos e trabalho agrícola, numa atmosfera de silêncio e contemplação.
A atitude ascética não os impede de atender a necessidades mais urgentes da empobrecida população local, que faz diariamente enormes filas para procurar o irmão Luc (Michael Lonsdale, de 'A questão humana'), único médico e fornecedor de remédios num raio de centenas de quilômetros na cordilheira do Atlas.
Conflitos e preconceitoCom inteligência sutil, o filme permite que se reflita sobre essa benevolência do Ocidente diante das populações do antes chamado Terceiro Mundo - que a França, entre outros países, colonizou, instituindo um modelo de dependência e pobreza em diversas dessas ex-colônias, inclusive a Argélia. Quem verbaliza este sentimento, não por acaso, é o prefeito local, que não esconde a rejeição aos franceses, monges ou não.
Essa atitude, que encobre a cegueira do preconceito, torna-se mais incisiva na figura do coronel (Abdellah Chakiri), cujos excessos na captura dos guerrilheiros islâmicos que lutam contra o governo (uma ditadura militar islâmica) rendem críticas do monge Christian - que, por isso, é visto como simpatizante dos terroristas pelo militar.
Evitando o caminho de uma santificação maniqueísta dos religiosos, 'Homens e deuses' individualiza suas posições, tantas vezes divergentes, diante da escolha de ficar ou partir. Ressalta-se, aí, as dúvidas e o próprio medo do irmão Christophe (Olivier Rabourdin), o que se manifesta com mais veemência no sentido de abandonar seu posto. O que, afinal, opta por não fazer.
Esclarecendo esta persistência em permanecer, apesar de todos os perigos que certamente conheciam, tornando-os de algum modo suspeitos diante de todos os lados envolvidos no conflito, que estão impregnados de tudo menos de qualquer racionalidade, o filme resgata sua voz - recorrendo a cartas escritas pelos monges para recuperar os argumentos e crenças que os levaram a ficar no mosteiro até o fim, quando foram capturados e mortos pela facção Jamaat Islamyya.
Se há uma pequena falha no filme, é a de não frisar devidamente as dúvidas quanto à autoria da morte dos religiosos - que é mencionada nos letreiros finais, mas não menciona diretamente as suspeitas de que os próprios serviços secretos do governo argelino da época pudessem ter tido alguma participação no massacre. Que, por todas as lacunas da investigação, permanece sem total esclarecimento até hoje.

(Por Neusa Barbosa, do Cineweb)

Fonte: http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2011/04/estreia-homens-e-deuses-aborda-morte-de-religiosos-na-argelia.html
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Estamos de "cara nova" ou de "roupa nova"

em terça-feira, 17 de maio de 2011

Caros leitores e paroquianos,
Como podem ver nosso meio oficial de 'comunicação virtual' passou por uma "reforma" não apenas no seu Disign como também no desejo de almentar nossa interação com vocês, que são a razão de nossa existencia enquanto "blog". Por isso lhes convidamos a nos ajudar enviando-nos emails ( para: paroquia.nisia@gmail.com) ou comentando as postagens. Deste modo, cumpriremos melhor nossa missão de comunicar na verdade e na justiça pela promoção do bem comum, fruto da caridade. Ah, quem sabe qualquer dia vocês não se vêem por aqui?!

Pe. José Lenilson - Ad. Paroquial
Pe. Fábio Pinheiro - Vig. Paroquial







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A Igreja não está brincando ao compater os abusos sexuais


Por ocasião do dia nacional de compate ao  abuso sexual de menores (18 de maio), trazemos aos nossos leitores a notícia de uma carta cirgular para fechar o cergo no compate ao terrível mal da pedofilia, que atinge todos os setores da sociedade. Vale lembrar mais uma vez que, infelizmente, a maioria esmagadora dos casos se dá nos ambientes familiares com parentes próximos ou visinhos. Por isso, é totalmente injustificado culpar o celibato pelos desvios de alguns sacerdotes. Leia e tire suas conclusões:

A notícia foi dada para todo o mundo pelo site: http://www.zenit.org/index.php?l=portuguese

Quando um clérigo é acusado de ter cometido um delito de abuso sexual de um menor, seu bispo - ou o superior maior de sua congregação religiosa (se for religioso) - deve ouvir a denúncia e garantir que a acusação seja verossímil.
Se for assim, deve passar o caso à Santa Sé e remeter os delitos às legítimas autoridades, segundo estabelece a Carta Circular da Congregação para a Doutrina da Fé, enviada como subsídio para as conferências episcopais na preparação das linhas diretrizes para tratar os casos de abuso sexual de menores por parte do clero.
"A responsabilidade de tratar os casos de abuso sexual contra menores é, num primeiro momento, dos Bispos ou dos Superiores Maiores" das ordens e congregações religiosas, indica o documento.
"Se a acusação parecer verossímil, o Bispo, o Superior Maior ou o seu delegado devem proceder a uma inquisição preliminar de acordo com os cân. 1717 do CIC, 1468 CCEO e o art. 16 SST", esclarece o texto.
"Se a acusação for considerada crível - digna de crédito -, pede-se que o caso seja remetido à CDF", organismo da Santa Sé ao qual João Paulo II confiou esta tarefa em 2003, diante da impotência com a qual algumas dioceses do mundo haviam reagido diante de casos de abusos cometidos por sacerdotes.
Uma vez estudado o caso, a Congregação para a Doutrina da Fé (CDF) "indicará ao Bispo ou al Superior Maior os ulteriores passos a serem dados. Ao mesmo tempo, a CDF oferecerá uma diretriz para assegurar as medidas apropriadas, seja garantindo um procedimento justo aos clérigos acusados, no respeito do seu direito fundamental à defesa, seja tutelando o bem da Igreja, inclusive o bem das vítimas".
O documento divulgado hoje pela Santa Sé recorda que "normalmente a imposição de uma pena perpétua, como a dimissio do estado clerical requer um processo penal judicial".
Segundo o Direito Canônico, o bispo ou superior religioso "não podem decretar penas perpétuas por decretos extra-judiciários; para tanto devem se dirigir à CDF, à qual compete o juízo definitivo a respeito da culpabilidade e da eventual inidoneidade do clérigo para o ministério, bem como a consequente imposição da pena perpétua".
As medidas canônicas para um sacerdote que é declarado culpado de abuso sexual de um menor são geralmente de dois tipos.
Em primeiro lugar, trata-se de "medidas que restringem o ministério público de modo completo ou pelo menos excluindo os contatos com menores".
Em segundo lugar, a Igreja impõe "penas eclesiásticas, dentre as quais a mais grave é a dimissio do estado clerical".
"A inquisição preliminar e todo o processo devem se desenvolver com o devido respeito, a fim de proteger a discrição em torno às pessoas envolvidas, e com a devida atenção à sua reputação", esclarece a CDF.
"Ao menos que existam razões graves em contrário, o clérigo acusado dever ser informado da acusação apresentada, a fim de que lhe seja dada a possibilidade de responder à mesma, antes de se transmitir um caso à CDF. A prudência do Bispo ou do Superior Maior decidirá qual informação deva ser comunicada al acusado durante a inquisição preliminar."
Em espera do processo canônico, recorda o documento, "compete ao Bispo ou ao Superior Maior prover ao bem comum determinando quais medidas de precaução previstas pelo cân. 1722 CIC e pelo cân. 1473 CCEO devam ser impostas" para salvaguardar o bem comum; "isto se faz depois de começada a inquisição preliminar".
A Santa Sé esclarece que estas medidas são obrigatórias para todas as dioceses do mundo.
"Se alguma Conferência Episcopal, excetuado o caso de uma aprovação da Santa Sé, julgue por bem dar normas específicas, tal legislação particular dever ser considerada como um complemento à legislação universal e não como substituição desta", afirma o texto.
Se uma conferência episcopal quiser acrescentar normas vinculantes, o Vaticano afirma que, para isso, será necessário pedir o reconhecimento por parte dos dicastérios correspondentes da Cúria Romana.
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Carreata em homenagem a Nossa Senhora



Como já virou tradição, este ano os motoristas, motociclistas e ciclistas de Nísia Floresta e região homenagearão a Virgem Maria, Mãe de Jesus, com um grande carreata com a imagem da Padroeira.
A carreata acontecerá no Domingo, 29 de maio às 17h. A concentração será na Capela de Barra de Tabatinga de onde partirão os motoristas, motociclistas e ciclistas acompanhando a Imagem de Nossa Senhora do Ó, que percorrerá o caminho do mar no sentido inverso até chegar ao centro da Cidade, onde será celebrada a Santa Missa as 19h.
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Por que João Paulo II amava tanto a Virgem Maria?

Leia o artigo e entenda:


Totus Tuus
            Todos sabem que o amadíssimo Papa João Paulo II, beatificado no primeiro dia deste mês mariano, escolheu por mote do seu ministério a expressão latina “Totus Tuus”: Todo Teu. O que nem todos conhecem é a origem e o significado profundo que motivaram o Papa Polonês a fazer tal escolha. No livro “Dom e Mistério”, João Paulo II falou abertamente sobre o tema. Percorramos alguns trechos do escrito. Assim escreveu o Pontífice: “...no período em que ia-se configurando a minha vocação sacerdotal (...), meu modo de compreender o culto da mãe de Deus sofreu certa alteração. Estava já convencido de que Maria nos conduz a Cristo, mas, nesse período, comecei a compreender que também Cristo nos conduz a sua mãe. Houve um tempo em que, de certa forma, pus em discursão o meu culto por Maria... Foi então que veio em minha ajuda o livro de São Luiz Maria Grignon de Montfort, o ‘Tratado da Verdadeira devoção à Virgem Santa’. Nele encontrei a resposta às minhas perplexidades. Sim, Maria aproxima-nos de Cristo, conduz-nos a ele, com a condição de que se viva o seu mistério em Cristo” (Dom e Mistério, Paulinas 1997, pp. 37-38). Na continuação o Papa trata especialmente do lema “Totus Tuus”, que foi retirado do n. 233 do Tratado de Montfort, quando ele ensina um modo simples de renovar nossa total dependência de Jesus (chamada também de “escravidão de amor”) por meio de Maria com as seguintes palavras: “ Totus Tuus ego sum, et omnia mea tua sunt – Sou todo vosso e tudo o que tenho vos pertence, ó meu amável Jesus, por Maria, vossa Mãe Santíssima”.
            O Papa Beato faz também um forte elogio a São Luiz, chamando-o de “teólogo de classe”, muito embora condicionado a linguagem do seu tempo, o que obviamente deve ser adaptada para nossos dias, e acrescenta: “Assim, graças a São Luiz, comecei a descobrir todos os tesouros da devoção mariana, a partir de um ângulo, de certa forma, novo” (Dom e Mistério, p.39). Tenho conhecimento que muitos católicos aproveitam o mês de maio par ler o Tradado da Verdadeira devoção, mesmo sob críticas de alguns doutos, que se obstinam em subestimar ou menosprezar a devoção à Santíssima Virgem. Em nossa Arquidiocese temos a graça de ver uma Comunidade com o carisma montfortino, a Fraternidade Discípulos da  Mãe de Deus, além de tantos outros grupos e devotos, que difundem o carisma da Verdadeira devoção. Todos eles devem seguir firmes na vocação, pois têm a autoridade e o exemplo de um grande Papa para lhes respaldar, devendo apenas ter o cuidado do justo equilíbrio na linguagem empregada, que não pode ser a mesma do época de S. Luiz, como também recorda o Papa. De resto, creio que, a vida de cada um de nós, especialmente dos sacerdotes, poderia ser muito mais autentica e fecunda se, em vez de tantas sujeições/escravidões fúteis e maléficas, nossa dependência fosse inteira de Jesus através do caminho perfeito e seguro da pura e santa devoção a Maria, Mãe da Igreja.
                                                                                        Pe. José Lenilson de Morais
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Nova presidencia da CNBB

em quarta-feira, 11 de maio de 2011



A CNBB elegeu, entre ontem e hoje, sua nova Presidência para dirigir a entidade no próximo quadriênio (2011-2015). Esta será a 15ª Presidência da CNBB que, no próximo ano, comemorará 60 anos.
O novo presidente, cardeal Raymundo Damasceno Assis, foi eleito no segundo escrutínio com 196 votos. Atual arcebispo de Aparecida, que acolhe pela terceira vez a Assembleia da CNBB, dom Damasceno acumula a experiência de dois mandatos como secretário geral. Até julho, ele é também o presidente do Conselho Episcopal Latino-americano (Celam).
O vice-presidente, dom José Belisário da Silva, também se elegeu no segundo escrutínio com 215 votos. Dom Belisário é arcebispo de São Luís, no Maranhão, e presidiu, nesta Assembleia dos Bispos, a Comissão das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, aprovadas pouco antes de iniciar o processo das eleições.
O secretário geral, dom Leonardo Ulrich Steiner, bispo da prelazia de São Felix (MT) foi o único, até agora, a ser eleito no primeiro escrutínio. Ele teve 202 votos. Integrou, no ano passado, a Comissão das Diretrizes para a formação presbiteral e, neste ano, foi membro das Comissões das Diretrizes para a Evangelização.
A missa da sexta-feira, 13, última da Assembleia, será presidida pelo novo presidente da CNBB, ladeado pelo vice-presidente e pelo secretário, além dos novos presidentes das 12 Comissões Pastorais da CNBB, também eleitos na Assembleia.
A posse da nova Presidência ocorre na sexta-feira, 13, pela manhã, na sessão de encerramento da 49ª Assembleia da CNBB, no Centro de Eventos Padre Vitor Coelho, no pátio do Santuário Nacional de Aparecida. Após a posse, a Presidência dará sua primeira coletiva de imprensa.

fonte: http://www.cnbb.org.br/
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Mãe Imaculada

em quarta-feira, 4 de maio de 2011

No mês de Maria, uma reflexão especial sobre sua maternidade
(Por Pe. José Lenilson de Morais - Ad. paroquial de N. Senhora do Ó - Nísia Floresta/RN)

Durante todo o mês de maio nossas comunidades católicas do mundo inteiro cantam a “Ladainha de Nossa Senhora”. Entre os títulos com os quais a Virgem Maria é invocada está aquele de “Mãe Imaculada”. Nesta invocação está presente a singularidade da maternidade da Maria: sua total ligação e dependência do mistério de Cristo. O já Beato João Paulo II, quando governava reinante na Cátedra de Pedro escrevera: “Só no mistério de Cristo se esclarece plenamente seu mistério (de Maria). Foi assim, de resto, que a Igreja, desde o principio, procurou fazer sua leitura: o mistério da Encarnação permitiu-lhe entender e esclarecer cada vez melhor o mistério da Mãe do Verbo Encarnado” (Redemptoris Mater, n. 4).
O Autor Sagrado, no livro do Gênesis, havia prefigurado a ligação intrínseca entre a salvação do gênero humano e a maternidade da Imaculada, mostrando a vitória desta em contraposição a vergonhosa derrota de Eva, “mãe dos viventes”. Diz o texto sagrado em Gn 3, 15: “Ela te esmagarás à cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar”. Sendo a Virgem Maria, desde sempre, Mãe Imaculada, teologicamente, a tradução mais coerente é aquela apresentada por S. Luiz Maria G. de Montfort: “Ela (Maria e sua descendência, isto é, o Cristo total: Cabeça e membros, que constituem a única Igreja) te esmagará a cabeça, e tu armarás ciladas ao seu calcanhar” (Tratado da Verdadeira Devoção, n. 51). Note-se bem: uma coisa é ferir o calcanhar, outra, bem diferente, é “armar ciladas”. S. Luiz de Montfort – que não era um piedoso ingênuo, como alguns pensam, mas um teólogo muito bem preparado – sabia que a Mãe de Deus jamais poderia ser ferida com qualquer mancha ou gota do veneno da Antiga serpente. O demônio pode até lançar sua fumaça maldita no Santuário de Deus, como vez por outra vemos acontecer, mas a Mãe Imaculada é intacta e, por causa de Cristo e da sua íntima união com ele, Satanás não ousou aproximar-se para tentá-la. Se o próprio Cristo foi tentado deve-se ao fato de ser necessário redimir o homem em todas as suas debilidades. Como dizem os Santos Padres “foi tentado para nos ensinar a vencer as tentações”. Mas Maria foi “salva” por privilégio e graça singular não podendo passar pelas tentações, uma vez que o Pai a preservara desde o exato momento de sua concepção. Aquilo que os Santos, remidos pelo sangue do cordeiro, recebem na Glória, Maria recebeu desde a sua geração: a impossibilidade do contágio do mal.
Esta é a Mãe do Redentor, esta é a Mãe da humanidade. Em tempos difíceis para a Igreja, o modelo e a intercessão da Mãe Imaculada devem ser uma constante em nossa vida. Depois de Jesus, só ela pode nos ensinar o caminho certo, seguro e decidido para esmagar a cabeça de Satã seja qual for a sua veste nestes dias. O filme “O Ritual” mostra que ele não está parado, e a história da Igreja comprova suas infernais investidas. Mãe Imaculada, Rogai por nós!
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João Paulo II é beatificado diante de 1 milhão de fiéis

em domingo, 1 de maio de 2011

Cerimônia destacou dotes intelectuais, morais e espirituais do pontífice.
João Paulo II morreu em 2005, aos 84 anos, após 27 anos de pontificado.

(Fonte:http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/05/joao-paulo-ii-e-beatificado-diante-de-1-milhao-de-fieis.html)


Em uma cerimônia solene na presença de mais de 1 milhão de pessoas que lotaram a praça de São Pedro, segundo a polícia romana, o Papa Bento XVI proclamou beato o seu antecessor, João Paulo II (1920-2005), neste domingo (1º).

A cerimônia teve início às 10 horas no horário local (5h de Brasília), pelo papa e outros 800 sacerdotes presentes. Com um cálice e mitra que foram usados nos últimos anos de pontificado de João Paulo II e com uma vestimenta que também pertenceu a seu antecessor, Bento XVI abriu a cerimônia com uma saudação em latim, que foi traduzida simultaneamente em espanhol, francês, português, francês, inglês, alemão e polonês pela Rádio Vaticano.
Retrato de João Paulo II é exposto na fachada da basílica de São Pedro, no Vaticano, durante cermônia (Foto: Andrew Medichini / AP)
Retrato de João Paulo II é exposto na fachada da basílica de São Pedro, no Vaticano, durante cermônia (Foto: Andrew Medichini / AP)
Um cardeal leu um texto sobre a vida do pontífice, morto em 2005, após 27 anos de papado. Foram destacadas virtudes de João Paulo II, como seus dotes intelectuais, morais e espirituais.
Após a leitura, ocorreu o principal momento da cerimônia, em que foi descerrado um retrato de João Paulo II, a partir de então denominado beato. "Concedemos que o venerado servo de Deus João Paulo II, Papa, seja de agora em diante chamado beato", proclamou Bento XVI.
A data escolhida para a veneração do papa foi 22 de outubro, dia da primeira missa do seu pontificado.
Muitos aplausos e gritos de "Santo subito" (Santo já), como no dia do funeral de João Paulo II, foram ouvidos na praça, repleta de pessoas que exibiam bandeiras de muitos países, entre elas a polonesa e a brasileira.
A freira francesa irmã Marie Simon-Pierre Normand - cuja a cura do mal de Parkinson, a mesma doença degenerativa do papa, em junho de 2005, é tida como a primeira graça de João Paulo II- levou ao altar uma ampola contendo sangue do Papa, enquanto outra religiosa que o acompanhou durante o papado, levou algumas de suas relíquias.

O Papa polonês, nomeado Sumo Pontífice em 1978, faleceu em 2 de abril de 2005 aos 84 anos.

A beatificação é a etapa anterior à canonização e aconteceu em tempo recorde.

Desde as primeiras horas da madrugada milhares de fiéis, entre eles poloneses, espanhóis, italianos, franceses e latino-americanos, fizeram fila para entrar no local.

Fieis se aglomeram na Via della Conciliazione, em Roma, à espera da cerimônia de beatificação de João Paulo II (Foto: Mario Laporta / AFP)
Fieis se aglomeram na Via da Conciliação, em Roma, à espera da cerimônia de beatificação de João Paulo II na praça de São Pedro(Foto: Mario Laporta / AFP)
Os primeiros que entraram fizeram-no na adjacente Via da Conciliação e durante a madrugada se abriram as entradas à Praça de São Pedro.
O idioma que mais se escutava era o polonês, já que milhares deles assistem à beatificação do primeiro papa polonês da história.
A beatificação de João Paulo II é uma das maiores da história da Igreja, já que, segundo o governador regional de Roma, Giuseppe Pecoraro, assistem mais de um milhão de pessoas.
Também é um evento histórico sem precedentes, já que nos últimos mil anos da Igreja Católica nenhum papa proclamou seu antecessor como beato, como ocorrerá neste domingo.

Vigília
Em uma noite que lembrava as grandes vigílias presididas por João Paulo II, cerca de 200 mil pessoas se reuniram neste sábado no Circo Máximo de Roma para homenagear o papa Karol Wojtyla, que neste domingo será proclamado beato.

"Ele já era santo em vida", afirmou emocionado Joaquín Navarro Valls, o espanhol que durante 22 anos foi seu porta-voz e que neste sábado, ao lado do antigo secretário particular Stanislaw Dziwisz, homenageou Wojtyla junto a dezenas de milhares de fiéis de vários países.
Fiéis se reuniram no Circo Máximo de Roma para homenagear o Papa que neste domingo será beatificado (Foto: Antonio Calanni/ AP Foto)
Fiéis se reuniram no Circo Máximo de Roma para homenagear o Papa que neste domingo será beatificado (Foto: Antonio Calanni/ AP Foto)
A vigília começou com um vídeo do ano 2000 de João Paulo II durante a Jornada Mundial da Juventude de Roma e prosseguiu com o canto de "Jesus Christ you are my life", interpretado pelo Coro de da Diocese de Roma e da Orquestra do Conservatório de Santa Cecilia
Em seguida, foi feita uma conexão com cinco santuários aos quais o papa era muito ligado: o de Nossa Senhora de Guadalupe, no México; Fátima em Portugal; Lagniewniki na Polônia, Kawekamo-Bugando na Tanzânia e Notre Dame do Líbano.
"Se vê, se sente, o papa está presente", cantaram os milhares de fiéis reunidos no santuário mexicano.
A vigília foi dividida em duas partes. A primeira, a "Celebração da Memória", começou com uma procissão de 30 jovens romanos com tochas que homenagearam a imagem de Maria Salus Populi Romani, a patrona de Roma, presente no ato, seguida pelos discursos de Navarro Valls, Marie Simon Pierre e Dziwisz.
A segunda parte foi a "Celebração dos Mistérios Luminosos do Santo Rosário", que foram introduzidos por João Paulo II durante seu Pontificado. O rosário foi recitado em conexão direta com os santuários aos quais Wojtyla era relacionado.
Em Guadalupe as orações foram pela esperança e a paz dos povos, em Fátima, pela Igreja; em Lagniewniki, pelos jovens; em Kawekamo-Bugando, pela família; e em Notre Dame do Líbano, pela evangelização.
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